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Estudantes e professores realizam neste sábado atividades de orientação sobre a leucemia

publicado: 12/02/2020 10h52, última modificação: 12/02/2020 10h54
Divulgação/Instagram Campanha do Campus Benedito Bentes é divulgada na imprensa para conscientizar a população alagoana sobre a leucemia

Campanha do Campus Benedito Bentes é divulgada na imprensa para conscientizar a população alagoana sobre a leucemia

Professores e estudantes do curso técnico em Enfermagem do Campus Benedito Bentes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal)  promovem neste sábado (15), às 9h na unidade de ensino, atividades de orientação sobre o combate a leucemia, evento que integra a campanha Fevereiro Laranja, uma das ações do projeto Saúde e suas Cores realizado durante todo o ano pelos alunos. Na ocasião, profissionais do Hemoal (Hemocentro de Alagoas - banco de sangue estadual) vão proferir palestras sobre esse  tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue, tanto crianças como adultos. Segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), a doença já  provocou mais de 7 mil mortes em uma década e, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), entre 2015 a 2017 cerca de 270 crianças, adolescentes e jovens com idade entre zero a 19 anos foram diagnosticados com câncer hematológico,  também conhecido como leucemia.

A campanha Fevereiro Laranja, teve início neste mês com exposição na unidade de ensino do Ifal,  de cartazes com orientações sobre a doenças destinadas a estudantes, servidores e a comunidade externa. Os detalhes da ação deste sábado foram explicados pela professora Roberta Carozo, do curso técnico em Enfermagem durante entrevista, nesta quarta-feira (12) ao programa Bom Dia Alagoas da TV Gazeta de Alagoas. 

“Desde setembro que nós estamos realizando essas ações de saúde, tanto para a comunidade interna como para a comunidade do Benedito Bentes. Este mês estamos trabalhando com a temática da leucemia para explicar quais os sintomas  da doença e chamar a atenção da população e, principalmente buscando atrair doadores de medula e angariar muito mais para caso haja alguma necessidade ser feito o transplante de forma efetiva”, declarou a professora.

Segundo a docente do Ifal,  a questão de encontrar um doador compatível é o que dificulta o tratamento dos pacientes com leucemia. “Como vamos ter esse cadastro no banco do hemocentro pode ser que em algum momento da vida essa pessoa ser compatível com aquela que esteja sofrendo e vai poder salvar essa vida, através da doação”, explicou Roberta Carozo.

A professora e profissional de enfermagem explicou que  a doação é simples que pode ser feita através de punção de células da bacia ou até através de uma transfusão de sangue simples.

Assista à entrevista