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Campus lembra o Outubro Rosa com palestra sobre prevenção ao câncer de mama

Iniciativa do Setor de Enfermagem transmitiu informações úteis aos estudantes sobre o combate à doença

por Gerônimo Vicente Santos publicado: 18/10/2024 15h35, última modificação: 18/10/2024 15h35
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Enfermeira Taísa Mirella proferiu palestra sobre câncer do colo do útero

 O Setor de Enfermagem do Campus Ifal Benedito Bentes realizou na manhã  de sexta-feira (18/10) uma palestra sobre  o tema “Prevenir é a melhor forma de lutar” referente ao Outubro Rosa e o combate ao câncer de mama e de colo do útero. A palestra foi ministrada pela enfermeira Taisa Mirella que atua nos hospitais Universitário e Metropolitano e foi acompanhada pelos estudantes do curso técnico em Enfermagem.

A profissional de saúde iniciou a palestra apresentando dados sobre o câncer de colo de útero ao destacar que,  até 2025, 17.010 casos da doença  devem ocorrer com risco estimado em 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.Ressaltou também que o Brasil ocupa a sexta posição no mundo, entre os tipos mais frequentes de câncer e, nas mulheres este é o terceiro tipo com mais ocorrência.Taisa declarou ainda que de acordo com a estatística, o câncer de colo de útero é o segundo mais incidente nas regiões Norte com 29,48 em cada 100 mil mulheres e o Nordeste com 17,59 por cada 100 mil.

De acordo com a estimativa mundial, o tipo de câncer é o quarto mais frequente no mundo com a possibilidade de 600 mil novos casos. No Brasil, em 2020 ocorreram 6.627 óbitos e a taxa de mortalidade  bruta por câncer foi 6,12 mortes a cada 100 mil mulheres.

O câncer de colo de útero é causado por uma infecção persistente por alguns tipos de papilomavírus humano (HPV). A erradicação ocorre por meio de vacina contra o tipo de HPV oncogênicos, rastreamento e tratamento das lesões precursoras. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar o alastramento da doença no planeta é necessário que 90% das meninas estejam vacinadas  contra a HPV aos 15 anos; 70% das mulheres sejam submetidas ao rastreamento de 25 aos 45 anos e que 90% das mulheres identificadas  com lesões precursoras  e câncer recebam tratamento.