Ifal Satuba oferece cursinho preparatório gratuito para exame de seleção

O Instituto Federal de Alagoas (Ifal) - Campus Satuba iniciou, no dia 28 de abril, as atividades do programa nacional Partiu IF, que oferece um curso preparatório gratuito para o exame seletivo dos institutos. A proposta é auxiliar estudantes do 9º ano do ensino fundamental da rede pública que desejam ingressar nos cursos técnicos integrados ao ensino médio da Rede Federal.

A aula inaugural contou com a participação de servidores e representantes da gestão do campus, além de familiares dos estudantes que estavam iniciando as atividades. Participaram da mesa de abertura o pró-reitor de Extensão do Ifal, Gilberto Neto; a diretora-geral do Campus Satuba, Uilliane Faustino; o diretor de Ensino, Pedro Juvencio; o coordenador do programa no Campus, Manoel Santos; o coordenador de Extensão, Antonio Santos; os professores Cleylton Lopes e Dayanne Lima; além dos alunos monitores responsáveis por auxiliar nas disciplinas. O momento foi marcado por acolhimento, informes sobre o funcionamento do programa e um bate-papo sobre a importância da educação como ferramenta de transformação social.

As aulas acontecem semanalmente, sempre das 13h às 17h20, com a seguinte distribuição de disciplinas:

• Língua Portuguesa: segundas-feiras, com a professora Dayanne Teixeira Lima;
• Matemática: quintas-feiras, com o professor Hugo Silva Leão;
• Ciências da Natureza: sextas-feiras, com o professor Cleylton Bezerra Lopes.

Partiu IF

A iniciativa visa ampliar o acesso de jovens à educação pública federal, contribuindo para a democratização do ingresso no Ifal e fortalecendo os laços entre a instituição e a comunidade local.

A aula inaugural do programa marca o início de uma ação que tem como objetivo o enfrentamento das desigualdades étnico-raciais na educação, por meio da oferta de aulas e atividades voltadas para a recuperação das aprendizagens de estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental que cursaram integralmente a educação na rede pública de ensino, negros, quilombolas, indígenas ou que tenham deficiência e renda familiar per capita de até um salário-mínimo