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Seminário reúne pesquisadores e profissionais para o debate de Tecnologias Ambientais

Além do debate de temas afins, evento é local de lançamento de produtos do PPGTEC

por Jhonathan Pino publicado: 15/07/2022 17h55, última modificação: 16/07/2022 07h40

Nesta sexta-feira (15) teve início o 3º Seminário de Tecnologias Ambientais do Programa de Pós-graduação em Tecnologias Ambientais (PPGTEC), evento que conta com mesas redondas, palestras, roda de conversa e oficinas voltadas a três temáticas: Sociobiodiversidade; Impactos ambientais dos resíduos eletroeletrônicos, além de Agricultura 4.0 e Meio Ambiente.

A iniciativa busca reunir pesquisadores, profissionais, além de gestores de organizações públicas e privadas da área. Por isso, na mesa de abertura, estavam presentes representantes de órgãos como a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente de Maceió, com participação do secretário adjunto Ismar Macário; da Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas, com a superintendente Fabiana Rita do Couto Santos Pereira e do Instituto de Meio Ambiente de Alagoas, com a presença de Adalberto Souza.O coordenador do PPGTEC apresentou os números do programa, em 6 anos de existência.jpg

O reitor do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Carlos Guedes, e a Pró-reitora de Pesquisa Pós-graduação e Inovação (PRPPI), Eunice Palmeira, também prestigiaram o evento.

Na cerimônia, o gestor do Ifal lembrou que há quase 10 anos um grupo de professores se reuniu para discutir a submissão de uma proposta de programa de mestrado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o que viria a se tornar o PPGTEC.

“Uma ação que tem como objetivo formar cidadãos com conhecimento técnico e científico para atender demandas tecnológicas da sociedade. Contribuir também para o desenvolvimento das atividades socioeconômicas, ambientais, e em particular, do nosso estado e nosso país, merece todo o nosso apoio”, falou Carlos Guedes.

Eunice lembrou que o programa tem sua importância, porque discute problemas complexos, que afetam a todos.Pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação pontuou a imporância do programa para o enfrentamento dos desafios comuns à sociedade.jpg

“Passamos aí por um período de chuvas muito intensas, que afetaram as pessoas, principalmente em situação de vulnerabilidade. São problemas sociais e estruturais do nosso estado e da nossa capital, em especial, que já vem correndo há muitos anos, e a natureza vem dando essas respostas. Aí vem o papel da educação, o papel das instituições de ensino, que também primam pela ciência, pela pesquisa para debater sobre esses momentos climáticos que nos afetam, mas principalmente, as consequências, de como a gente está estruturado urbanamente para receber esse tipo de impacto social e climático. O PPGTEC tem o papel importantíssimo para esse debate”, pontuou a gestora.

O programa teve início em 2017 e reúne cerca de 20 docentes de diversos campi e outras instituições. Ele já produziu 47 dissertações e produtos técnicos, alguns destes lançados também nesta sexta, como o jogo E-Primatas, de Fábio Brasil; o Documentário APPAC, produzido por Ilsane Emília, além do livro infantil “A curiosa Aninha e a Macaca Bel”, de Nathalia Ines.

Confira toda a programação do seminário aqui!