Fair Play - Gentilezas em Campo

Foi comemorado, no dia 16 de maio de 2016, o 124^o aniversário de Emancipação Política do município de Coruripe. Como parte das festividades, aconteceu um desfile com a participação de todas as escolas do município, além de fanfarras locais e regionais. Respeitando a temática do evento -"Olimpíadas: União das Nações" -  nosso pelotão, intitulado “FAIR PLAY – GENTILEZAS EM CAMPO”, contou com a participação de 42 alunos do IFAL Campus/Coruripe.

Nosso conceito foi pautado na comunhão de duas práticas essenciais para as boas relações de convivência em um complexo social. “Fair play”, ou simplesmente “jogo limpo”, refere-se ao respeito pelas regras, respeito pelo outro, promoção da igualdade e oportunidades, objetivando alcançar uma conduta desportiva eticamente e moralmente sã. Este conceito alarga-se e torna-se aplicável a um “campo” muito maior que o das quadras esportivas. Ele se estende e se faz necessário em todo o campo da nossa existência. Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta, porque embora possamos (e devamos) aprender a ser gentis, trata-se de uma característica diretamente relacionada ao caráter, valores e ética. Está intimamente ligado ao desejo de contribuir para um mundo mais humano, fraterno e eficiente para todos.

Os alunos deram um "show de bola" neste evento, não medindo esforços para sua concretude. Inspirados na figura mítica e mística do Profeta Gentileza e sob coordenação da professora de Artes, Maria José Oliveira, os alunos confeccionaram 500 flores em tecido que foram distribuídas durante o cortejo, além de 50 placas florais com mensagens de Gentileza e Fair Play. O aluno Rodrigo Rafael Fernandes Ferreira, caracterizado do Profeta Gentileza, abriu com maestria nosso pelotão.

Presença igualmente marcante no desfile foi a de um boneco de sucatas, construído pelos alunos do curso de Soldagem sob a orientação do Prof. Eduardo Henrique Viana de Sousa. Representando a dualidade, o contraste e a complementariedade, o boneco de sucatas, gentilmente, conduziu flores para a população.