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Ifal Arapiraca vai receber aluno da Tailândia para intercâmbio
Adolescente vai ficar cerca de um ano na instituição para aprender a Língua Portuguesa e vivenciar experiências brasileiras
Um adolescente do Norte da Tailândia vai ser aluno do Ifal Arapiraca durante cerca de um ano, a partir do mês de agosto. Ele vem ao Brasil para fazer um intercâmbio cultural e também vai dar aos alunos da instituição a oportunidade de aprender sobre a cultura do Sudeste asiático.
A coordenadora de Relações Institucionais do Ifal, Carla Real, explica que o Instituto Federal é parceiro da AFS Intercultura – uma organização internacional sem fins lucrativos que organiza o intercâmbio – e o Ifal fica responsável pela parte pedagógica e educacional.
“Atualmente nós temos dois alunos vindos de intercâmbio no Ifal, em Maceió. Uma aluna da Itália e um aluno da Tailândia. Os benefícios são muitos, como respeitar a cultura do outro e valorizar a nossa”, contou Carla. O intercâmbio cultural proporciona ao estudante o convívio com outra cultura e a aprendizagem de um outro idioma.
Carla Real e a voluntária da AFS, Camilla Thatiery, estiveram no campus para passar essas e outras informações à coordenadora de Formação Geral do campus, Waléria Ferreira, ao coordenador de Ensino, Vagner Ramalho, ao pedagogo Enildo Freire, e à coordenadora do curso de Informática, Cledja Rolim. Durante o tempo em que ficar no Brasil, o adolescente vai ser acolhido pela família da médica Michele Aquino, que também esteve no Ifal para conhecer a instituição.
O adolescente vai ser incluído na turma do 2º ano do curso técnico de Informática integrado ao Ensino Médio. Ele vai participar das aulas, fazer trabalhos e provas como os demais alunos. Mas entre as atividades escolares, ele vem para realizar o sonho de fazer amigos no Brasil, jogar futebol e ter uma família brasileira. No que depender do Ifal e da família que vai acolhê-lo, ele vai realizar os sonhos. “Os alunos já estão bastante ansiosos para conhecê-lo. Vai ser uma experiência muito boa para todos”, afirmou a professora Cledja. “Lá em casa estamos na expectativa. Tenho um filho de nove anos que também está aguardando ansioso para brincar com ele”, contou Michele.