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Ifal Arapiraca tem melhor equipe do estado na Olimpíada Nacional em História

Alunos participaram de final, realizada em Campinas (SP)

publicado: 29/08/2022 09h33, última modificação: 29/08/2022 14h53

Camylla Klévia, estagiária de Jornalismo

Pela segunda vez consecutiva, a equipe Tamoios, do Campus Arapiraca do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), participou da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Desta vez, o trio de alunos, composto por Irys Maria Pinheiro, Lívia Caroline Barbosa e Pedro Gabryel Gomes, formaram a equipe de maior destaque do estado.

A competição é organizada anualmente pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em sua 14º edição recebeu mais de 18 mil equipes inscritas. Dessas, 320 conseguiram chegar à final, realizada de maneira presencial, entre os dias 20 e 21 de agosto, na cidade de Campinas, em São Paulo. Apenas duas delas representavam Alagoas. Do Ifal, saiu Tamoios, cujo nome foi dado em alusão ao agrupamento de tribos indígenas que vivia a mais tempo no litoral brasileiro, antes da chegada dos europeus, e que representavam a resistência local às invasões estrangeiras.

Os números da competição deste ano representaram o dobro de inscritos, a nível nacional. Eles cresceram, mesmo após as mudanças de rotina ocasionadas pela pandemia da Covid-19.  “Todas as experiências vividas e o aprendizado adquirido estarão para sempre junto de nós, e nós sempre poderemos dizer com orgulho que encerramos esse ciclo da melhor maneira possível”, ressaltou Pedro, um dos membros da Tamoios.. 

Preparação

Os estudantes se reuniam semanalmente para as discussões, ao longo das seis fases eliminatórias. Eles eram orientados pelo professor José Carlos Pessôa, a quem demonstraram gratidão pela oportunidade de representar o ensino público no evento.Alunos do Ifal Arapiraca foram orientados pelo professor José Carlos Pessôa.jpg

A participação de Irys e Lívia na ONHB teve início ainda em 2019. Para elas, chegar à final presencial da Olimpíada Nacional de História Brasileira foi um reflexo de todo empenho dos alunos nesses três anos. 

“Trabalhamos arduamente em cada edição: lendo os documentos propostos, pesquisando sobre os temas e discutindo por dias as questões. Ser reconhecidos por todo nosso esforço é uma grande honra”, pontuou Lívia 

“A lista de tudo que ganhamos tem potencial para ser imensa, mas as coisas que não podem deixar de ser citadas é o aprendizado, o amadurecimento, o senso crítico e principalmente a valorização da educação e das ciências humanas”, emenda Irys Maria.

Com supervisão de Jhonathan Pino, jornalista