Projeto Agentes Territoriais de Cultura tem vaga para Alagoas com prioridade para servidores do Ifal

Por Isabelle Guedes, estagiária de Jornalismo*

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) publicou o edital do processo seletivo para a escolha tutores do projeto Agentes Territoriais de Cultura. O processo seletivo conta com uma vaga para Alagoas, além do cadastro de reserva, e, de acordo com a coordenadora estadual dos Agentes Territoriais de Cultura, Marina Milito, que é professora de Artes do Campus São Miguel dos Campos, a prioridade da seleção para a vaga em Alagoas é para servidores do quadro do Instituto Federal de Alagoas. 

O IFRN está responsável pelo gerenciamento regional do projeto que seleciona docentes dos Institutos Federais do Nordeste do país para serem tutores no acompanhamento pedagógico dos Agentes Territoriais de Cultura. As inscrições vão de 7 a 12 de setembro, e para se inscrever, é preciso enviar um e-mail para agenteterritorialdecultura@ifrn.edu.br anexando os documentos relacionados no item 6.4 do edital.

Ao todo, o processo seletivo conta com 11 vagas, sendo duas para Bahia, duas para Pernambuco, uma para Alagoas, uma para o Ceará, uma para o Maranhão, uma para a Paraíba, uma para o Piauí, uma para o Rio Grande do Norte e uma para Sergipe. Também são ofertadas mais 11 vagas para cadastro reserva na modalidade à distância; Alagoas também conta com uma vaga.

Para preenchimento de requisitos os candidatos devem:

• Possuir graduação nas áreas de Artes, Letras, História, Sociologia ou Antropologia;
• Ter experiência em atividades culturais comprovadas;
• Ser residente do estado onde deseja concorrer à vaga;
• Curso de formação em EaD ou equivalente, com carga horária mínima de 60h, sendo condicionado à posterior realização de formação para tutores;
• Possuir domínio das tecnologias de informação necessárias à tutoria de Educação à Distância (EaD) como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), plataforma Moodle, entre outras;
• Não estar afastado ou licenciado integralmente para participar de programa de pós-graduação, ou por qualquer outro motivo, durante a vigência do programa;
• Possuir infraestrutura básica de tecnologia para o desempenho da função de tutor EaD, tais como equipamentos, software e acesso à internet;
• Possuir carga-horária disponível para a execução do projeto, ou seja, 20h semanais para a realização das atividades de tutoria;
• Não ser bolsista de outro programa de incentivo à cultura do Ministério da Cultura.

Confira o documento completo!

*Sob supervisão de Elaine Rodrigues, jornalista.