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Programa Bem-estar leva práticas alternativas para melhorar a qualidade de servidores

publicado: 17/10/2018 12h00, última modificação: 18/10/2018 08h45

Nesta quarta-feira, 17, a terapeuta floral Ana Maria Uliana compareceu à Reitoria do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) para falar sobre terapias alternativas já ofertadas e reconhecidas pelo Sistema único de Saúde (SUS). Aromaterapia, florais e bioenergética foram algumas das técnicas lembradas pela palestrante daquele dia e que desde setembro estão sendo discutidas, ou levadas para a instituição, a partir do Programa Bem-estar, desenvolvido pela Coordenação de Saúde do Servidor.

“Os florais servem para tratar mudanças de humor, ou como compensatório da falta de concentração, da depressão, da melancolia, do estresse, das mudanças de vida e de medos diversos”, pontuou a terapeuta, ao introduzir os servidores do Instituto sobre o reconhecimento e o desenvolvimento de essências que atuam equilibrando pensamentos e emoções, além de alterar o nível comportamental de humanos, animais e até de plantas.

A participação de Uliana foi realizada a convite da assistente social Danielly Sposito, que atualmente está colaborando com a Coordenação de Saúde do Servidor, no planejamento de rodas de conversas e outras atividades, como a meditação e o yoga, que são realizadas semanalmente, com a mediação dos servidores Edson Moreno e Sebastião Júnior.

“A ideia é que a gente está construindo, meio que um bando de dados, para termos pessoas que possam estar contribuindo e trazer estratégias que possam atuar na melhoria de qualidade de vida do servidor e da servidora”, detalhou Danielly.

Para a servidora, essas atividades desenvolvidas com servidores da Reitoria é um ponto inicial para colocar em prática políticas de qualidade de vida em todo o Instituto. “O que mais motivou a gente desenvolver essas ações foi um levantamento de uma pesquisa da Comissão de Pró-equidade, onde apontava o número de adoecimentos e ausência de servidores e servidoras que estavam adoecendo nos ambientes de trabalho. Então, se podemos minimizar esse número, o servidor ganha, como também ganha a instituição”, pontuou.

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