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Ifal participa de reunião com ministro da Educação

Brasília

Reitores entregaram propostas para garantir inclusão de ações na LDO 2025
por Adriana Thiara Oliveira publicado: 31/07/2024 15h44, última modificação: 31/07/2024 15h44

Em Brasília, o reitor do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Carlos Guedes, participou de uma reunião com o Ministro da Educação, Camilo Santana, para apresentar proposições para a inserção de ações na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que visem o fortalecimento da Rede Federal, nessa terça-feira (30).

A agenda, provocada pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF), que protagoniza uma instância de discussão, proposição e promoção de políticas de desenvolvimento da formação profissional e tecnológica, pesquisa e inovação, tinha por objetivo apresentar uma série de propostas para garantir não apenas a qualidade do ensino, mas também a permanência e o bem estar das/os estudantes. 

Na ocasião, os reitores presentes entregaram ao ministro um ofício com as propostas que incluem apoio e orçamento para áreas como alimentação, transporte, contratação de profissionais de Atendimento Educacional Especializado e auxílio para a Realização dos Jogos da Rede Federal.

O reitor do Ifal, Carlos Guedes, tem liderado, principalmente, o pleito da ampliação dos investimento para a alimentação escolar, considerada fundamental garantir a continuidade e a qualidade do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nas instituições da Rede Federal de EPCT. 

De acordo com o reitor, assegurando que todos estudantes tenham acesso a uma alimentação saudável e adequada, contribui-se para o melhor desempenho acadêmico, sua permanência e sua saúde. 

Orçamento 2025

Segundo levantamento realizado pelo Fórum de Administração e Planejamento do Conif (Forplan), responsável pela elaboração de estudos orçamentários de toda a Rede Federal, o valor de referência para a garantia de funcionamento mínimo das instituições, para o próximo ano, é de R$4.7bilhões, já acrescido da correção do IPCA, bem como a evolução das matrículas.

O cálculo desse valor de referência leva em consideração: a) inflação; b) número de estudantes matriculados; c) despesas básicas (água, luz, manutenção predial, contratos de limpeza e segurança etc.); d) contratação de profissionais especializados para atender os estudantes com deficiência, tais como surdos, cegos, com dificuldade de locomoção, TDAH, entre outros.