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Ifal lança Cartilha da Inovação para auxiliar pesquisadores e alunos

Publicação orienta sobre registro de programas, patentes, marcas e desenhos industriais

publicado: 26/03/2020 09h39, última modificação: 07/04/2020 11h03

A Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PRPPI) divulgou nesta quarta-feira, 25, a Cartilha da Inovação, publicação que reúne dicas e orientações sobre temas voltados a Propriedade Intelectual e Industrial, o Direito Autoral, a proteção sui generis e questões relacionadas a transferência de tecnologias.

Realizado pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), a cartilha foi elaborada ao longo do último ano com a ideia de tornar familiar a comunidade acadêmica questões como registro de patentes, desenvolvimento de franquias e marcas.

“A ideia que a gente tem com a cartilha é de cumprir esse papel de disseminar a cultura da propriedade intelectual, inovação e geração de novas tecnologias, já que a nossa equipe é pequena e não tem como estar em todos os campi. A cartilha é um meio que a gente encontrou de passar essas noções e conceitos e a gente fez numa linguagem bem simples, para que todos pudessem compreender, desde os alunos aos servidores, técnicos e docentes”, relata a coordenadora do NIT, Danielle Clara.

A servidora enfatiza que a inovação não surge apenas de projetos de pesquisa, mas pode ser visto no ensino e na extensão. “Ela está na instituição de forma transversal. Pode sair de uma atividade de aula, como os desenhos industriais que nós temos, que surgiram de trabalhos realizados em sala de aula, no curso de Design, do Campus Maceió”, pontuou. 

Danielle também reforça que o documento visa cumprir a realização do papel social dos institutos, que foram criados com a vocação de desenvolver tecnologias que beneficiem e desenvolvam a sociedade.

“O NIT tem como uma de suas atribuições a disseminação da cultura da inovação e da propriedade intelectual, entre os servidores e alunos, para a noção do que são esses institutos, do que é inovar, do que é a pesquisa aplicada, a fim de gerar algo a ser transferido como tecnologia desenvolvida pelo Instituto. Que isso seja internalizado na comunidade acadêmica e que os pesquisadores, eles já desenvolvam seus projetos, suas pesquisas e as suas aulas com essa visão”.

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