Você está aqui: Página Inicial > Notícias > Ifal escolhe delegados para participar de conferências populares de educação
conteúdo

Notícias

Ifal escolhe delegados para participar de conferências populares de educação

publicado: 10/04/2018 09h02, última modificação: 11/04/2018 08h42

As três categorias do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), docentes, técnico-administrativos e alunos, ocuparam o Auditório Jorge Batista, na última sexta-feira, 6, para participar da Conferência Livre que escolheria os delegados que representarão o Instituto na Conferência Estadual Popular de Educação (Conepe), no próximo dia 13. Este evento é uma etapa anterior à Conferência Nacional Popular de Educação (Conape), a ser realizado no mês de maio, em Belo Horizonte.

Os delegados escolhidos foram os professores Eduardo Frigolleto, Ana Cristina Limeira, Gerson Maciel Guimarães e Gisele Fernandes Loures, representando os cursos de nível superior e médio integrado; Vânia Maria Galdino da Silva e Wanessa Lopes de Melo serão as vozes dos técnico-administrativos, além de Isabela Molina de Albuquerque e Robson Bruno Alves Pinheiro, que atuarão em nome categoria discente.

Organizadora da conferência, a Pró-reitoria de Ensino (Proen) convidou a professora Abdísia Barros, docente da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e membro do Comitê Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública, para contextualizar os participantes sobre as conferências. De acordo com a palestrante, a legislação recente vem excluindo da população a possibilidade de contribuir para o Plano Nacional de Educação (PNE). Ela lembrou também que os fóruns populares existem desde a década de 80 e apesar de sua contribuição no desenvolvimento dos planos durante as últimas quatro décadas, estão sendo desestimulados pela gestão atual.

“O Decreto Executivo de 26 de abril de 2017 e a Portaria nº 577 de 27 de abril de 2017 tiraram a legitimidade do Fórum Nacional de Educação, que é formado atualmente somente por indicados do Ministério da Educação. Ao tirar os movimentos populares da discussão, suas decisões passam a ser tomados de forma unilateral e autoritária”, argumentou.

registrado em: ,