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Diretoria de Política Estudantil promove formação com novos gestores

publicado: 02/08/2019 15h39, última modificação: 06/08/2019 17h13
Exibir carrossel de imagens Gerônimo Vicente Reunião entre a DPE e os gestores de política estudantil dos campi

Reunião entre a DPE e os gestores de política estudantil dos campi

Os gestores de política estudantil dos campi do Ifal participaram de uma formação promovida pela Diretoria de Política Estudantil (DPE) da Reitoria. O encontro teve o objetivo de articular a atuação dos profissionais envolvidos com as unidades de ensino e, na ocasião foram apresentados e discutidos o organograma da Pró-reitoria de Ensino (Proen), o  orçamento da DPE e o planejamento do setor para este ano.

A formação contou com a presença de toda a equipe da Proen. Programação de visita aos campi, oficinas de assistência estudantil e reunião do Fórum Permanente de Assistência Estudantil foram temas da pauta do encontro com os gestores dos campi.

A política estudantil do Ifal dispõe de 17 programas ofertados aos estudantes, entre eles, o auxílio-permanência,  de alimentação e nutrição-escolar, residência estudantil e orientação profissional (veja todos os programas). Segundo a diretora do DPE, Emanuelle Gaia, a assistência estudantil atendeu a 6200 estudantes em todos os campi no primeiro semestre deste ano. Nas unidades de ensino, a gestão é constituída por multiprofissionais, como psicólogos, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, enfermeiros e nutricionistas vinculados ao Departamento de apoio Acadêmico.

Emanuelle Gaia relacionou como conquistas do DPE nos últimos anos  a aprovação de projetos como, A inclusão do Nome Social dos documentos estudantis, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) e do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napnes). A diretora explicou que o Napnes está estruturado, com  salas próprias e coordenação  em todos os campi e a meta é que essa condição também seja dada ao Neabi. “Essa estrutura também se torna importante para os estudos afro-brasileiros e indígena na instituição e vamos em busca desse compromisso. Tanto que estamos acompanhando os trabalhos dos integrantes do Neabi que, inclusive articula com o Neab da Ufal a realização de um encontro nacional dos Neabi para outubro deste ano”, acrescentou Emanuelle Gaia.

O DPE, segundo a diretora,  projeta entre as ações inclusivas  a criação de grupos de gênero e diversidade para que haja acompanhamento estudantil também nessa direção.

A pró-reitoria de Ensino, Cledilma Costa, presente à reunião disse que "cada recurso financeiro investido na instituição tem como propósito promover o sucesso do estudante e esse também é o propósito de cada servidor efetivo ou terceirizado. Portanto essa gestão tem como perspectiva se aproximar dos nossos campi e é com essa finalidade que realizamos essa formação".

A dificuldade de atuação da DPE, de acordo com a diretora,  é a carência de categorias profissionais para atuarem nos campi e citou, como exemplo o cargo de assistência social. “Sentimos esse problema durante o processo de seleção dos cursos técnicos e, para superá-lo, recorremos a convênios com prefeituras para cessão de servidores nessa área para fazer avaliação social dos estudantes”, declarou. A carência de psicólogos é outra meta a ser cumprida pela DPE, bem como a instalação de refeitórios nos campi.

Na composição da DPE estão a diretora Emanuelle Gaia, as coordenadoras de Assistência Estudantil, Karine Santos, de Ações Inclusivas, Renata Pires, e o assistente administrativo, Jonisson Alves.

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