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Manual de Linguagem Inclusiva produzido pelo Comitê Pró-Equidade do Ifal está disponível online
Está disponível para consulta, na aba Documentos Relacionados no site do Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça (Peger) do Instituto Federal de Alagoas - Ifal, o Manual de Linguagem Inclusiva para editais de concursos públicos do Ifal. Além de reunir reflexões e dicas para o uso não sexista da linguagem, a produção do documento integra o plano de ações proposto pelo Comitê Peger para a conquista do selo do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça do governo federal.
A recomendação do uso da linguagem inclusiva nas redações de atos normativos, editais e documentos oficiais no âmbito do Instituto está em vigor desde dezembro de 2017, por meio da emissão da portaria nº3005/GR, também uma iniciativa do Comitê Peger. Desde então, algumas versões do Manual foram disponibilizadas para profissionais atuantes na elaboração de editais institucionais.
Com a versão online publicada, o Comitê pretende estimular o uso da linguagem inclusiva em outras esferas e compartilhar o trabalho realizado pelo grupo, em parceria com estudantes bolsistas do Campus Penedo. "Ao adotar institucionalmente o uso desse documento norteador, a gestão do Ifal reconhece que a linguagem pode promover e sustentar desigualdades e se empenha no sentido de combatê-las", avalia a docente Elaine Rapôso, uma das integrantes da iniciativa.
É possível acessar o arquivo diretamente neste link.
Em busca do selo
Em abril de 2016, o Ifal aderiu voluntariamente ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo federal, por meio do Comitê Peger e propôs um plano de trabalho com dez ações a serem desenvolvidas na área.
Prestes a completar dois anos de atuação, o Comitê terá suas ações avaliadas, podendo a instituição receber um selo que marca o reconhecimento do compromisso institucional em promover, no mundo do trabalho, a igualdade racial e entre homens e mulheres.