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Campus Piranhas recebe centenas de estudantes para 3º Festival de Arte Fátima Menezes
Teve início nesta quinta-feira (30) 3º Festival de Arte Fátima Menezes. O evento conta com alunos de 11 unidades do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). São mais de 300 estudantes que foram ao Sertão de Alagoas para celebrar diferentes formas de manifestação artística, como música, teatro, dança, artes plásticas, performance e capoeira.
Para dar início ao evento, a cerimônia contou com a presença da Banda Filarmônica de Piranhas, que anteciparia as homenagens realizadas a maestrina Fátima Menezes, servidora do Ifal que pela primeira vez dá nome ao evento, mas que em vida, fora um dos maiores nomes da produção cultural alagoana.
“O caráter empreendedor de Fátima Menezes foi responsável não só pela profissionalização e transformação da cultura alagoana, mas foi ela também responsável por levar a nossa cultura para ser apresentada em diferentes cantos do mundo, com o Coretfal. Hoje seu trabalho ainda continua”, disse o maestro do Campus Maceió, Almir Medeiros.
O servidor foi um dos integrantes da comissão organizadora do Festival, que sob a coordenação do professor Sérgio Teixeira, contou com docentes de Artes de diferentes unidades, da equipe da Pró-reitoria de Extensão (Proex) e do apoio da Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas, para que pudesse ser realizado.
“A educação transformadora é uma educação integral. Os gestores têm que entender que a arte, a cultura e o esporte fazem parte dessa transformação. O Ifal não tem que se basear em uma educação tecnicista, para ser transformador, ele tem que estar integrado a esses diferentes aspectos da vida humana”, pontuou Sérgio.
Ao lado dele, na cerimônia de abertura, estavam o pró-reitor de Extensão, Gilberto Neto, o coordenador do Núcleo de Arte e Cultura do Campus Piranhas, Vinícius Souza; a diretora geral do Campus Satuba, Uiliani Faustino, representando os diretores de unidades do Ifal; o diretor de Cultura do município, Fábio Moura, além do diretor da unidade anfitriã, Iatanilto Damasceno.
Representando os docentes da disciplina de Artes do Ifal, Ricardo Araújo recordou que a humanidade existe a partir do momento em que artes passaram a ser celebradas. “Essa relação de troca de saberes e sensibilidades é o que dá sentido à vida”, refletiu.
As atividades do Festival de Artes acontecem até esta sexta-feira (1º), no Campus Piranhas, e estão abertas para toda a comunidade. Confira a programação completa!