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27° Forpae compartilha experiências exitosas e planeja ações para 2018

O Fórum reuniu equipes de Assistência Estudantil de todos os campi em três dias de atividades

publicado: 07/12/2017 17h43, última modificação: 07/12/2017 17h44

Por Rhamayana Barreto - jornalista do Campus Piranhas

A 27° edição do Fórum Permanente de Assistência Estudantil (Forpae) e última deste ano aconteceu no campus do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) em Piranhas entre os dias 5 e 7 de dezembro. O evento reuniu os membros do Fórum, formado por representantes da Assistência Estudantil de todos os campi do Ifal e estudantes, para apresentar as experiências exitosas de 2017 e planejar as ações de 2018.

A abertura do evento contou com a participação do diretor do Campus Piranhas, Ricardo de Albuquerque Aguiar, que falou da satisfação e alegria em receber o último Forpae do ano no Campus Piranhas. O Coral Cênico do Ifal Piranhas (Corifal) também marcou o início das atividades do Forpae com uma bela apresentação musical.


Segundo o pró-reitor de Ensino, Luiz Henrique de Gouvêa Lemos, o planejamento da Assistência Estudantil foi iniciado em Maceió nos dias 27 e 28 de dezembro e aprofundado neste Forpae, onde discutiu-se o orçamento para 2018 e a distribuição dos recursos. Para ele, o momento foi de socialização e multiplicação das boas práticas em assistência estudantil que foram realizadas em cada campus, além de promover a integração das equipes que trabalham as políticas estudantis no Ifal.

O Fórum foi criado em 2012 e acontece, ordinariamente, seis vezes ao ano. Para o diretor de Políticas Estudantis, Elton Barros, o Forpae é um importante instrumento de alinhamento das ações e políticas entre as equipes de Assistência Estudantil dos campi. Em 2017, o Fórum passou a contar também com a representação estudantil e, nesta última reunião do ano, a participação dos estudantes foi bastante ativa.

O representante dos estudantes de graduação no Forpae, Arthur Porto, do Campus Palmeira dos Índios, conta que se interessou em participar do Fórum pela possibilidade de levar as demandas dos estudantes para o Forpae e as deliberações de todos os itinerários do Fórum para o seu campus. “A gente representa os principais interessados nas políticas estudantis e leva para eles o que tem sido feito e oferecido pela Assistência Estudantil, além de ajudar o Forpae a reconhecer as necessidades de cada campus, funcionando como uma ponte”, conta Arthur. Para Eduardo Guedes do curso de Agropecuária – Campus Satuba, é uma responsabilidade grande representar tantos estudantes e cumprir um papel tão importante. “Nós alcançamos o que a Diretoria de Políticas Estudantis não consegue alcançar, por mais que haja um esforço dos Napnes (Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas) em se aproximar dos alunos, eles não têm o acesso e a aproximação que nós temos”, afirma Eduardo.

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