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Equipe do Campus Santana recebe medalha de ouro em Olimpíada Brasileira de Agropecuária

Alunos foram premiados na categoria de cursos subsequentes

por Jhonathan Pino publicado: 07/03/2022 13h39, última modificação: 07/03/2022 15h21

Uma equipe  do curso Subsequente em Agropecuária, do Campus Santana do Ipanema, voltou ao estado nesta segunda-feira (7), após receber medalha de ouro na 10ª Olimpíada Brasileira de Agropecuária (OBAP), realizada em uma unidade do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), no município Alegre. Patrícia Pereira, Theresa Pyres e Almir Honório formaram a equipe Agrotop, que recebeu a medalha dourada na categoria subsequente. Além deles, as professoras Vitória Régia Ramalho e Jania Cláudia Santos, acompanharam a equipe Agroperseverantes, também do curso de Agropecuária, na competição.

A olimpíada é composta de duas fases: uma remota, com prova teórica e uma de provas práticas de inseminação artificial, topografia, adubação e mecanização agrícola, realizada presencialmente em três dias de eventos. Neste ano, existiam 36 equipes de todo o país concorrendo.

Essa é a terceira vez que o Campus Santana participou da competição. “A gente faz uma preparação a partir do memorial, com duas semanas antes e o descritivo do que é preciso para executar lá. E a gente conta com a ajuda de outros professores do Campus, como o Augusto e o Franklin, que prepararam esses alunos para a realização das provas e o treinamento das práticas”, lembra Vitória Régia.Professoras Vitória Régia e Jânia Cláudia com os medlhistas Patrícia Pereira, Theresa Kyris e Almir Honório.JPG

As professoras lembram que a experiência foi enriquecedora tanto pessoalmente, como profissional, já que muitos deles sequer tinham saído do estado.. Ao visitarem outra instituição, os alunos puderam ter acesso a novas tecnologias e realidades.

“”Foi a primeira vez que saímos do nosso campus, viajamos de avião, conhecemos pessoas de outras regiões. Foi uma experiência única”, lembra Patrícia, uma das medalhistas.

A discente ressalta que a preparação recebida para as provas práticas foi essencial para o bom resultado. “Graças aos nossos professores, que tinham contatos, a professora Vitória levou a gente para Batalha e a gente participou da inseminação artificial e realmente podemos colocar em prática o que aprendemos”.