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Centro Xingó compartilha conhecimentos com o IFAL Santana
Espaço pensado para estudar medidas de melhoria do Semiárido abre suas portas para alunos do Campus
Já pensou se nossa região pudesse ter um espaço destinado para a formação e pesquisa que pensasse estratégias para o melhor aproveitamento do semiárido? Esse lugar existe e está localizado no município de Piranhas, distante 96 km de Santana do Ipanema: o Centro Xingó de Convivência com o Semiárido. O espaço valoriza a troca de conhecimentos, contando com 70 hectares de área, nos quais estão inseridos um centro de formação, unidades produtivas modelo e tecnologias sociais demonstrativas.
O foco total é no melhoramento das condições de vida da população local, um viés inclusivo e relevante na sociedade atual. A convivência com o semiárido aparece como destaque na abordagem do Centro Xingó e já foi recentemente tema da nossa V Semana de Agropecuária, Ciência e Cultura – SEACC. Visando aproximar essas importantes ações e trazê-las para o IFAL Santana, no último dia 13/07, o espaço firmou parceria com o campus e irá receber 5 alunos que irão desenvolver Estágio Supervisionado no local. Mas esta não é a primeira oportunidade em que o Centro Xingó recebe nossos discentes com o mesmo fim: no início do ano outros 5 alunos já tiveram o acesso a esse momento importante.
O estágio terá a duração de 3 meses e meio, previsto para ser encerrado em meados de outubro. No primeiro contato os alunos foram apresentadas às instalações, normas de convivência e atividades que serão desenvolvidas durante o período. O coordenador de extensão do Campus, Rafael Balbino, acompanhou os alunos durante a atividade. O espaço não poderia ser mais propício para os alunos do Curso Técnico em Agropecuária, uma vez que apoia atividades de ovinocaprinocultura, avicultura caipira, apicultura, cultivo de espécies forrageiras, entre outros. O Centro Xingó surgiu a partir da parceria entre o Governo de Alagoas e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) e hoje recebe apoio de outros importantes órgãos de fomento à pesquisa, incluindo apoios internacionais.
por Diego Alves