Setembro Amarelo: ações da Assistência Estudantil reforçam importância de cuidados com a saúde mental

Em alusão ao Setembro Amarelo, campanha nacional de prevenção ao suicídio, a Assistência Estudantil do Campus Piranhas articulou ações para difundir ideais de valorização da vida e a importância dos cuidados com a saúde mental. Além da ornamentação, realizada nessa quarta-feira (21), de espaços estratégicos da unidade de ensino com frases e símbolos vinculados à temática, a primeira quinzena do mês foi marcada pela distribuição de mensagens encorajadoras para estudantes e servidores e pela instalação de um painel interativo onde os interessados podem falar sobre seu estado emocional.

Essas iniciativas foram colocadas em prática pela equipe multidisciplinar da Assistência Estudantil, composta pela assistente social Camila Ribeiro, a psicóloga Dúnia de Cássia Guerra, o técnico de Enfermagem Erick Gomes e a pedagoga Virgínia Gomes, com o apoio da docente Lia Figueiredo.

"São pequenas ações para que as pessoas se conscientizem que é importante valorizar a vida. E este mês vem justamente para que a gente reflita sobre o autocuidado com a saúde mental", destacou a psicóloga Dúnia de Cássia. De acordo com a profissional, o aumento da ansiedade entre estudantes e servidores no pós-isolamento social acendeu o alerta para a necessidade de dialogar mais sobre questões de saúde mental na escola.

Preocupada em alcançar o quadro funcional da instituição com essa abordagem, ela também visitou ambientes organizacionais do Campus Piranhas entregando mensagens de valorização da vida e informando sobre como conseguir ajuda profissional e acionar o Centro de Valorização da Vida - CVV, em caso de necessidade. "Dias ruins acontecem, mas eles passam", reforçou.

Sobre as demais intervenções, o grupo da Assistência Estudantil esclareceu que o intuito não é somente dar visibilidade à temática da saúde mental, mas favorecer um ambiente de acolhimento para que as pessoas se sintam estimuladas a pedir ajuda se estiverem em situação de fragilidade emocional; e decidam falar do que sentem, ao invés de se isolarem.