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Ifal Piranhas é o segundo campus a implantar Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

publicado: 30/01/2019 16h26, última modificação: 30/01/2019 16h40

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) do campus Piranhas foi criada em dezembro de 2018 e recebeu curso de capacitação entre os dias 28 e 30 de janeiro de 2019, com o engenheiro de segurança do trabalho do Ifal, lotado em Maceió, Alexandre Correia da Silva. A comissão do campus Piranhas é a segunda Cipa do Instituto, estando a primeira já em funcionamento no campus Maceió. Segundo Alexandre o objetivo da criação da Cipa em todos os campi é engajar os servidores na questão da segurança e saúde no trabalho.

“No serviço público como um todo há uma deficiência quanto a essa questão de segurança e saúde do servidor, mas temos trabalhado para melhorar isso na nossa instituição, com as Comissões e suas ações. A ideia é implantar a Cipa em todos os campi, começando pelos mais antigos: Satuba, Palmeira dos Índios e Marechal Deodoro”, afirma o engenheiro de segurança do trabalho, Alexandre Correia. A Cipa do campus Piranhas é formada pela presidente, a professora de segurança do trabalho, Andréa Aragão, pelo vice-presidente, Damázio Alencar, pelo secretário, Fernando Morais e pelos suplentes da presidente e do secretário, respectivamente, Wellton Amorim e Renata Maria Wanderley.

Damázio Alencar é técnico do laboratório de Agroecologia e foi eleito vice-presidente da Cipa pelos servidores do campus. Ele conta que se interessou em compor a comissão, por sua afinidade com a área, enquanto estudante de Engenharia Civil, e por sua preocupação com a salubridade no ambiente de trabalho. Mesmo antes da Cipa, Damázio já se preocupava em garantir a segurança no seu ambiente laboral, o laboratório de Agroecologia. Ele percebeu uma série de irregularidades e a falta de conhecimento dos alunos a respeito das normas de segurança em um laboratório e elaborou uma normativa interna para bom uso dos mesmos.

“Eu percebi que algumas coisas estavam erradas no funcionamento do laboratório. Muitos alunos tinham a chave da sala e a gente já não tinha um controle de quem era bolsista e quem não era, alguns alunos comiam no laboratório, o que é proibido, muitos não utilizavam jaleco, iam de sandália, de bermuda, iam fazer experimentos em horários inadequados, enfim, uma série de irregularidades e quem teria que se responsabilizar em caso de acidente seríamos eu e a outra técnica, Fernanda”, explica Damázio. O técnico em laboratório expôs as normas para os professores que concordaram com a necessidade de institucionalizar essas regras e vêm colaborando com a implantação das mesmas. Desde que foram estabelecidas as normas, a rotina e organização do laboratório melhoraram. São iniciativas como essa dos técnicos em laboratórios que a Cipa pretende implantar e institucionalizar. Neste primeiro momento de reunião dos seus membros, várias ideias e propostas foram debatidas e, em breve, serão divulgadas entre a comunidade acadêmica.

Veja a normativa de uso dos laboratórios aqui!

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