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Projeto de ensino “Atletas da Programação" despertará o interesse pela lógica da programação no alunado

Objetivo é reunir grupo de estudantes interessados no tema, desenvolvendo o raciocínio lógico

por Monique de Sá publicado: 10/04/2019 09h41, última modificação: 10/04/2019 10h11

O campus Palmeira volta a participar da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), competição de programação realizada pela Sociedade Brasileira de Computação. Para coroar este retorno e preparar os alunos para a olimpíada, foi lançado o projeto de ensino “Atletas da Programação”, que está ofertando 40 vagas para estudantes do campus (cursos técnicos e superiores), que tenham interesse na área.

As aulas acontecerão às sextas-feiras, no laboratório 71, sendo destinadas para duas turmas: uma pela manhã (das 9h às 10h40) e outra pela tarde (das 13h às 14h40). Para participar, basta se inscrever neste link: bit.ly/atletasobi. “A ideia é trazer esta cultura pela busca da resolução dos problemas nesse estilo da OBI, através da lógica de programação, estimulando o raciocínio lógico, e por isso, sendo aplicada em diversas áreas”, ressalta a coordenadora do curso de Informática, Helynne Lima.

Em parceria com a docente, atuarão junto à ação, os professores: Emerson Ferreira, Suzy de Oliveira, Glauber Ferreira e o aluno Lucas Barbosa (3º ano de Informática), além de três outros estudantes, que serão voluntários. “Apesar de ser um tema de programação da área de Informática, qualquer aluno que tiver interesse neste assunto pode participar”, diz a professora.

O projeto envolverá lógicas da programação junto à resolução de problemas, utilizando metodologias práticas e trabalhando as dificuldades de cada um ao fazer exercícios e resolvendo provas de olimpíadas anteriores. Outra ferramenta utilizada será o thehuxley.com. Trata-se de um banco de dados onde constam vários problemas.

“O aluno vai ler, programar o código, submeter ao site e este já corrige automaticamente. Será algo muito interessante para eles e estimulará o pessoal a estudar também fora da escola”, justifica Helynne.