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OBA 2018: Ifal Palmeira leva duas medalhas de ouro na competição

Elma Marques e Jadson Freitas conquistaram a premiação para o campus

por Monique de Sá publicado: 03/10/2018 13h24, última modificação: 03/10/2018 13h24

Mais duas grandes conquistas para o campus Palmeira dos Índios: a aluna Elma Marques e o aluno Jadson Freitas, do 4º ano do curso de Edificações, são medalhistas de ouro da 21ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), realizada este ano. A prova tem por intuito incentivar o interesse dos jovens pela área, ao trazer questões que promovem a difusão de conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa.

Resolução de provas anteriores, videoaulas e estímulo dos professores foram o segredo do sucesso para eles. “O professor Manoel Pereira, Rodrigo Raposo e Geovana Webler sempre me incentivaram a participar de olimpíadas”, diz Jadson. “A minha preparação para OBA foi semelhante à da Olimpíada Norte e Nordeste de Química (ONNeQ), resolvia provas e quando havia algum conteúdo que não sabia, estudava”, completa Elma, que contou ainda com a ajuda do ex-estudante do campus, Vinícius Barros (medalha de ouro na edição anterior).

Inscritos para o nível 04 da competição, o ouro foi uma surpresa para ambos. “Quando respondi as questões não achei que conseguiria medalha. Imagina uma de ouro! Fiquei sem acreditar quando o professor Manoel informou minha nota”, relata Elma. Para Jadson, a notícia foi recebida com muita satisfação: “o tempo de preparo foi muito corrido. Esperava um bronze ou menção honrosa, felizmente veio a de ouro”, conta.

Apaixonados pelas exatas, Elma e Jadson pretendem seguir carreira na área, embora em relação à Astronomia e Astronáutica, a aluna confessa que passou a ter interesse após estudar para a Olimpíada. “Isso foi uma das melhores coisas que a OBA me proporcionou, não tinha nem o hábito de olhar para o céu e hoje é algo que gosto muito, consigo até identificar constelações”, diverte-se a garota de 19 anos.

São áreas que tenho muito interesse, principalmente a Física. Já fui monitor da disciplina durante dois anos no campus. Pretendo seguir carreira em Engenharia Elétrica ou Aeroespacial”, conclui Jadson, de 18 anos.

Em 20 anos de existência, a OBA já distribuiu cerca de 40 mil de medalhas e recebeu oito milhões de participantes entre alunos da escola pública e privada. As provas estão divididas em quatro níveis — três para os alunos do fundamental e um para os do médio — com dez perguntas cada: três de astronáutica e sete de astronomia. As medalhas são distribuídas de acordo com a classificação em cada um dos níveis.