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Ifal Palmeira promove campanha de vacinação para servidores contra H1N1

por Monique de Sá publicado: 05/06/2020 16h15, última modificação: 05/06/2020 16h29

O Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Palmeira dos Índios, promoverá no período de 08 a 10 de junho e de 15 a 17 de junho, uma campanha de vacinação contra Influenza (H1N1) para servidores pertencentes ao quadro da instituição. A iniciativa é do setor de Saúde do campus em parceria com a Secretaria de Saúde Municipal. A vacinação será realizada na Unidade de Saúde São Cristóvão I, localizada na Avenida Getúlio Vargas, 472, bairro São Cristóvão, em Palmeira dos Índios, no horário das 8h às 12h.

Para se vacinar, o servidor deve apresentar sua carteira funcional ou um documento de identificação com foto. Além disso, ele deve fazer uso de máscaras de proteção e evitar aglomerações, indo sozinho à unidade. A vacina é uma proteção aos quadros de doenças respiratórias mais comuns, causados pelo vírus da gripe (influenza), que dependendo da gravidade pode levar a óbito (morte). Além disso, é uma forma de auxiliar os profissionais de saúde a descartarem as influenzas na triagem (seleção) de possíveis causas de uma doença.

“Por exemplo, se nesse período de pandemia, a pessoa apresentar febre e sintomas respiratórios comuns em vários tipos de doenças virais, mas foi vacinada contra a gripe anteriormente, a possibilidade dos sintomas estarem associados à gripe comum será descartada e isso acelera o diagnóstico para a Covid-19”, explica Celsa Tenório, técnica de enfermagem do campus Palmeira.

A vacina é destinada a professores e técnicos administrativos que desempenham atividades de assistência direta ao estudante e apoio ao ensino, portanto serão ofertadas 120 doses, conforme lista nominal dos servidores encaminhada previamente pela Enfermagem do Setor de Saúde Escolar à Secretaria Municipal de Saúde.

Reações

A vacina é comprovadamente segura e eficaz. No entanto, estima-se que em média, 15% a 20% das pessoas vacinadas possam apresentar alguma das seguintes manifestações locais: dor no local da aplicação associado a sinais de eritema (vermelhidão), aumento da temperatura da pele ao redor e leve edema (inchaço) que geralmente evoluem com melhora após 24 a 48h.

“Além desses sintomas, apenas 10% dos vacinados relatam também manifestações sistêmicas como febre, mal-estar e mialgia (dores musculares) que tem início de 6 a 12 horas após a vacinação e podem persistir por um a dois dias. Geralmente são manifestações mais frequentes em pessoas que não tiveram contato anterior com a vacina. A vacinação não agrava sintomas de pacientes asmáticos nem causa sintomas respiratórios”, ressalta Celsa.