Colaboradores do Ifal Palmeira participam de campanha de vacinação

O local de trabalho pode e deve ser um espaço para atenção à saúde do trabalhador. É sob esta ótica que o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Palmeira dos Índios, por meio do setor de Saúde, promoveu uma campanha de vacinação nesta quarta-feira, 11. Através de uma parceria feita com a Secretaria de Saúde Municipal, foram disponibilizadas vacinas contra Hepatite B, contra Difteria e Tétano e a Tríplice Viral, que combate a Caxumba, Rubéola e o Sarampo.

Foram atendidos 58 colaboradores e dois dependentes, sendo administradas 40 doses de antitetânicas, 30 contra Hepatite B e 60 da Tríplice Viral. Responsável pela aplicação das vacinas nos funcionários, a enfermeira, Celsa Tenório, ressalta que a importância desta ação está no cuidado que o Setor de Saúde tem de periodicamente atualizar a situação vacinal dos servidores e colaboradores, por entender que os benefícios são gerados para a população e para o próprio Ifal.

“Estando imunizado, há uma redução no índice de mortalidade e morte por doenças preveníveis por vacina. Além disso, muitas das funções expõem os servidores a riscos, a exemplo de acidentes com materiais perfurocortantes, objetos enferrujados, etc. Estando com a situação vacinal atualizada contra doenças como o Tétano, Hepatite B, o servidor não adquire essas doenças em casos de acidentes. Desta forma, a ação também contribuí para a redução de faltas ao trabalho”, explica Celsa.

A enfermeira ainda alerta que algumas reações são comuns em quem tomou as vacinas. “Em algumas pessoas pode ocorrer febre. Outras reações são todas locais e são eventos normais e não contraindicam doses posteriores. Podendo ser: dor com sensação de peso no braço e uma ligeira hiperemia (hematoma), ou mesmo um caroço no local da aplicação, durante as primeiras 48 horas após a vacinação”, diz.

Nesses casos, Celsa recomenda que só deve tomar antitérmico em caso de febre acima de 38 graus e no caso de dores locais, fazer compressa com gelo envolvido em um pano (sem massagear) durante 20 minutos. “Tais eventos são sinais de inflamação local e são esperados para que ocorram a conversão de anticorpos que protegerão a pessoa daquela doença”, conclui.