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Ciência e criatividade: Campus Marechal realiza 3ª Exposição de Estruturas Celulares

Ensino Médio

Estudantes dos cursos técnicos integrados unem Biologia e Arte para replicar organismos
por Valéria Toledo publicado: 13/12/2024 13h20, última modificação: 13/12/2024 13h20
Exibir carrossel de imagens Estudantes reconstroem cérebro para analisar sua estrutura. Foto: Valéria Toledo

Estudantes reconstroem cérebro para analisar sua estrutura. Foto: Valéria Toledo

 *Estagiária sob supervisão da jornalista Acássia Deliê

O Instituto Federal de Alagoas (Ifal) promoveu, nestas quarta (11) e quinta-feira (12), a terceira edição da Exposição de Organismos e Estruturas Celulares, no Campus Marechal Deodoro. O evento busca unir saberes das áreas biológicas com a criatividade dos estudantes, proporcionando um acesso inspirador ao conhecimento científico.

A programação inclui atividades práticas, como a observação de células em microscópios e a modelagem de estruturas biológicas. Além disso, a comunidade acadêmica pôde conferir réplicas de organismos celulares produzidas em diversos materiais. 

Estudantes reconstroem e explicam estruturas celulares. Foto: Valéria Toledo- Baixe aqui as fotos do evento.

Pietro Norberto é estudante do curso técnico integrado em Desenvolvimento de Sistemas e participou da exposição. Para ele, a experiência mudou a percepção do aprendizado em Biologia. “A gente aprendeu sobre todo o cérebro, mas focou diretamente em algumas partes específicas. Além disso, vendo as outras apresentações, conseguimos aprender diretamente com o trabalho dos nossos colegas”, destacou o estudante.

O evento é coordenado pela professora de Biologia Ivanice Borges e envolve turmas ingressantes dos cursos técnicos em Meio Ambiente, Instrumentos Musicais e Desenvolvimento de Sistemas. Por meio da construção e utilização de maquetes tridimensionais, estudantes ampliam a compreensão dos conceitos de biologia. "A construção de maquetes tridimensionais é uma ferramenta poderosa para melhorar a compreensão dos conteúdos apresentados em sala de aula, pois facilita a visualização das estruturas, aumenta o engajamento dos alunos e promove a inclusão de estudantes com necessidades específicas", explica a professora Ivanice.