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Em formato híbrido, 8º Collin debate reflexos coloniais na língua e na literatura
Foi aberto na noite desta terça-feira (14), no Ifal Maceió, o VIII Colóquio em Letras e Linguística do Ifal, evento já consolidado como referência, no cenário de Alagoas, na integração de uma gama significativa de atividades de socialização e revisão de discussões em torno da linguagem, da literatura e do ensino de línguas, bem como de produção de novos conhecimentos teóricos e práticos nos estudos linguísticos e literários.
Nesta edição, o evento é híbrido e organizado em parceria entre o curso de Licenciatura em Letras a Distância do Ifal e o curso de Licenciatura em Letras do campus Maceió. As inscrições foram esgotadas e a organização do evento abriu um novo lote de inscrições. Ao todo foram mais de 300 participantes presenciais e online inscritos.
Alunos da EAD marcaram presença física e virtual já na primeira noite do evento e também participam de apresentação de trabalhos nos próximos dias. Na primeira noite do colóquio, houve apresentação cultural do grupo Mandacaru e o tema do evento "Formação docente em Letras e decolonialidade: desconstruindo reflexos coloniais na língua e na literatura" foi apresentado pela mesa de abertura para promover reflexões sobre a convergência do ensino, pesquisa e extensão na formação dos profissionais na área de Letras e Linguística. A transmissão online da noite de abertura teve 162 visualizações.
Confira a noite de abertura do 8º Collin
O objetivo do colóquio é estimular um debate que considere a diversidade de perspectivas teóricas, metodológicas e epistemológicas. Ao mesmo tempo, busca promover a troca de conhecimentos entre diferentes campos disciplinares e espaços não caracterizados como disciplinas específicas.
O evento segue nesta sexta-feira (15) com mesas redondas, conferências, minicursos, lançamentos de livros, apresentações de pôsteres e defesas orais. Já as atividades que seriam nesta quinta-feira, dia 14 de dezembro, foram adiadas para a próxima quinta-feira, dia 21 de dezembro, em virtude da falta de energia elétrica no campus.