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Desenvolvidas pelo Ifal, placas solares para carregamento de smartphones são novidade para o verão de Maceió

publicado: 01/11/2018 11h48, última modificação: 01/11/2018 12h11
Exibir carrossel de imagens Alunos e professores de Eletrotécnica desenvolveram o projeto que vai fazer a diferença no verão de Maceió.

Alunos e professores de Eletrotécnica desenvolveram o projeto que vai fazer a diferença no verão de Maceió.

Já está a “pleno vapor” o sistema de recarga de Gadgets com a utilização de painéis fotovoltaicos instalados em guarda-sóis, “engenhoca” desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa em Redes Inteligentes – GPRI, do curso de Eletrotécnica do Ifal Campus Maceió. A experiência possibilita a utilização das placas instaladas em ombrelones (guarda-sóis) para o carregamento de baterias de dispositivos móveis como smartphones, telefones celulares e pequenos aparelhos de som. A novidade já está em funcionamento na orla da Ponta Verde, em dois ombrelones da "barraca do Seis Horas e da Hozana" (entre os restaurantes Lopana e Kanoa).

A experiência, em curso há duas semanas, permite que turistas, banhistas e usuários carreguem as baterias de seus dispositivos móveis utilizando uma solução prática e ecológica: basta conectar o dispositivo à placa fotovoltaica por um cabo USB. A placa fotovoltaica, com dimensões de 25cm x 14cm, permanece fixada ao guarda-sol, absorve mais energia nos horários de maior incidência de raios solares e geram 6 watts de energia e 15 volts de tensão, o suficiente para carregar a bateria dos gadgets de forma prática, limpa e renovável.

Duas placas já estão em uso na orla, e mais três serão instaladas e ofertadas como um serviço adicional para os banhistas e usuários que frequentem a barraca do Seis Horas e da Hozana. A ideia dos pesquisadores é que já no final deste ano, no auge do verão alagoano, a novidade se espalhe a partir de uma parceria já celebrada entre o Ifal e a Prefeitura de Maceió, para que haja fomento à nova tecnologia que desperte a atenção de usuários e gere uma renda adicional para os prestadores de serviços, visto que a “engenhoca” pode gerar custo e rendimentos extras aos prestadores de serviços, por ser um diferencial entre os barraqueiros que a adotarem.

A solução econômica e sustentável foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa e de extensão do Ifal Maceió, coordenada pelo professor Leônidas Borges, envolvendo os bolsistas do 4º ano de Eletrotécnica Jarllan Góis, Rebeca Silva, Reinaldo Matheus e Yasmin Oliveir