Conheça a nova logomarca do Neabi

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas (NEABI), do Ifal Maceió, e a Direção Geral do campus apresentaram em cerimônia de premiação as logomarcas vencedoras do concurso para escolha da nova logomarca do Neabi. O vencedor foi Samuel Smith Gomes dos Santos, do curso técnico Integrado em Edificações. Em segundo lugar ficou a logomarca criada por Amanda da Silva Santos (da Licenciatura em Ciência Biológicas) e em terceiro a de Ana Carolina Guimarães (do Tecnológico em Design de Interiores).

Confira aqui as logomarcas premiadas

Para a escolha, foram levados em consideração dos critérios de representatividade (relação com a concepção e objetivo do NEABI), a criatividade (inovação e atenção aos aspectos estéticos) e a originalidade (marca que não faça alusão a logotipos já existentes). A aplicabilidade foi outro ponto considerado pela comissão avaliadora, para que a nova marca pudesse ser utulizada em diferentes dimensões e sobre variados metariais e suportes gráficos.

Samuel Smith, criador da logomarca vencedora, falou sobre as referências utilizadas em seu processo criativo: "Para a execução do meu projeto eu utilizei métodos de contato virtual com a cultura dos povos tradicionais brasileiros, buscando por quaisquer registros fotográficos de manifestações culturais e religiosas dos povos indígenas brasileiros e afrodescendentes presentes em redes sociais, artigos na internet e plataformas, o que foi fundamental para caracterizar as suas formas e paleta de cores que refletem seus costumes e que mantém uma semelhança com os padrões também da própria logomarca do Instituto federal de Alagos, com a presença de tons verdes, térreos e vermelhos, por exemplo", explica o estudante.  "Isso objetiva reforçar uma aparência de conectividade entre o NEABI e o Instituto, a partir de um trabalho de representatividade étnica e perpetuação da memória dos nossos povos originários", reforça.

Samuel entende o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas como meio fundamental para propagar conhecimento para a comunidade do Ifal por meio, justamente, da promoção de eventos culturais e atividades que edifiquem a influência da população afrodescendente e indígena.