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ProfEPT/Ifal suspende atividades letivas da turma 2024.1 devido à greve e mantém o calendário das demais

Decisão foi tomada em reunião entre o colegiado do curso e o comando estadual do movimento paredista
por Gerônimo Vicente Santos publicado: 15/04/2024 09h07, última modificação: 15/04/2024 09h07
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Devido ao movimento paredista, as atividades estão suspensas para  a turma 2024.1, mas seguem normalmente  para as demais

Devido ao movimento paredista, as atividades estão suspensas para a turma 2024.1, mas seguem normalmente para as demais

Uma reunião realizada na noite de sexta-feira (12) entre o colegiado do Programa de Mestrado profissional e Tecnológico do Ifal (ProfEPT/Ifal) e o comando de greve estadual dos servidores deliberou a interrupção imediata das atividades letivas presenciais para a turma  ingressante  no período 2024.1, ou seja,  a mais recente matriculada no programa. Para as demais turmas, o calendário segue normalmente quanto às defesas de qualificações e de defesa já homologadas pelo colegiado do curso devido aos prazos pré-estabelecidos pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) 

A reunião que tomou essa decisão durou duas horas e teve a participação dos representantes do Sintietfal (entidade representativa dos servidores do Ifal),Yuri Buarque e Paulete Constantino, do coordenador do ProfEPT, André Suêldo, dos professores do programa de mestrado e dos representantes das turmas 2022, 2023 e 2024. No encontro, houve várias problematizações a respeito da conjuntura atual de greve, local e nacional.

O coordenador do ProfEPT/Ifal, André Suêldo afirmou que, semanalmente, o colegiado fará avaliação da atual situação grevista e comunicará os  desdobramentos, relativos ao movimento paredista de greve,  a toda comunidade acadêmica, tanto do ProfEPT/Ifal quanto da coordenação nacional, já que é um Programa em Rede, composto por 40 instituições associadas. 

 “Em consenso com os/as docentes do programa, nossa posição de adesão à greve se configura como como uma das molas propulsoras à formação de docentes e de técnicos nesta Instituição, em nível de pós-graduação stricto sensu, cujas bases conceituais do programa, constantemente, possibilitam uma reflexão crítica sobre as condições de trabalho, por que as categorias docentes e de TAEs têm passado historicamente, embora com a continuidade das demandas essenciais no atendimento das turmas em curso, no que diz respeito aos prazos de qualificação e de defesa, uma simbologia importante ao atual momento em que temos uma pauta extensiva de reivindicações ao atual governo, de modo a considerar a pós-graduação, Juntos/as, na paralisação de nossas atividades presenciais, estamos também no apoio dessa luta, que é coletiva.” finaliza o Coordenador André Suêldo.