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Palestra sobre conscientização, prevenção e tratamento em oncologia marca os 6 anos do Campus Benedito Bentes

por Gerônimo Vicente Santos publicado: 25/11/2022 16h30, última modificação: 25/11/2022 16h30
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Enfermeira Monik Lima proferiu palestra sobre prevenção e tratamento em oncologia

Dentro da celebração dos seis anos de inauguração do Campus Benedito Bentes do Instituto federal de Alagoas (Ifal), a Coordenação do curso técnico subsequente  em Enfermagem promoveu na manhã desta sexta-feira (25), uma palestra sobre o tema "Conscientização, prevenção e tratamentos em oncologia" proferido pela enfermeira Monik Lima, graduada pela Universidade Federal de Alagoas, especialista em Oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), mestre em Gestão e Inovação em Saúde pela UFRN e chefe do Setor de Pacientes Críticos do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, o HU/Ufal. 

Alunos, docentes e dirigentes participaram da palestraO evento ocorreu no auditório da unidade de ensino e teve a presença do diretor-geral Alexandre Barros, da chefe do Departamento de Administração, Paula Pradines, da coordenadora do curso técnico subsequente em Enfermagem, Kely Regina Lima, dos estudantes e servidores da instituição.

Durante a exposição do tema, a palestrante alertou para os fatores  que podem  causar o  câncer. a profissional de saúde explicou que, independente  da exposição a carcinógenos, as células sofrem processos de mutação espontânea  que não alteram o desenvolvimento normal da população celular como um todo. A suspensão da exposição ao estímulo e a vigilância imunológica são fatores  que explicam o fato de as pessoas não terem câncer sempre.

Os riscos de câncer estão no abuso de bebidas alcoólicas, má alimentação, uso do fumo,sedentarismo, idade avançada e radiação. A palestrante afirmou ainda que o uso do tabaco e do álcool  é causa de 90% dos tumores no pulmão e de 75% dos tumores de câncer. Há ainda  os tabagistas passivos que são mulheres e crianças de maridos fumantes.

Quanto à hereditariedade , ela atinge de 5 a 10% dos casos e pacientes mais jovens e, como prevenção, a família deve realizar um acompanhamento genético.